Darwin

"Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças" - Charles Darwin

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

"O que a chuva faz num dia, o sol não desmancha em dois."

Aquilo nunca mais acaba...
Mas afinal quando é que está pronto?!


Estes são alguns  dos comentários que se ouvem nos últimos tempos  na boca dos alunos quando se referem ao charco que todos esperamos ver nascer junto ao pavilhão B da nossa escola.
O tempo passa e, no lugar do charco apenas podemos ver um buraco. Mas talvez seja mesmo assim...

Afinal o que é um charco?

Os charcos podem ser formados através de processos naturais, geológicos ou ecológicos, ou, mais vulgarmente, como resultado de actividades humanas. Quando as depressões no terreno conseguem reter uma quantidade de água suficiente forma-se um charco. São massas de água parada ou de corrente muito reduzida, de carácter permanente ou temporário, de tamanho superior a uma poça e inferior a um lago.
A duração dos charcos é muito variável consoante o clima e a geologia do local. Por isso, são ecossistemas frágeis e instáveis, uma vez que, devido às suas reduzidas dimensões e volume de água, pequenas alterações do meio ou do regime de chuvas podem originar grandes flutuações ou mudanças ecológicas.

Estrutura de um charco


As comunidades biológicas destes habitats desenvolvem estratégias adaptativas extremas à alternância entre períodos secos e alagados ou a capacidade eficaz de migração para outros locais. Como resultado, as espécies apresentam características únicas e são frequentemente raras ou exclusivas destes meios.

E depois deste esclarecimento podemos concluir que o nosso charco está no bom caminho. 
Resta-nos esperar... que chova!

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